terça-feira, 20 de janeiro de 2009

e agora?!

“Estatística avalia que houve mais escritos sobre Jesus
nas duas últimas décadas do que nos dois últimos mil anos.”


E agora, o que fazer com tantas idéias, filosofias e pontos de vista diferentes? Dia após dia o mundo vomita suas idéias e teorias acerca do Cristianismo, e nós, sem base crítica e sem a sabedoria divina, mergulhamos nesse vômito de mentiras acerca da Verdade.
O primeiro erro de toda essa galera que se esforça em tentar mascarar de confiável as idéias de suas próprias mentes é basear-se em simplesmente
IDÉIAS e não em EXPERIÊNCIAS PESSOAIS. Já no início do século passado, William James publicou em seu livro “The varieties of religious experiences” o que reforça essa idéia, dizendo: “Para alcançar uma ciência crítica sobre as religiões, o material básico deve proceder de fatos da experiência pessoal.” E convenhamos, quantos desses ousados profissionais ou leigos que insistem em defender uma teoria tem realmente base em experiências pessoais profundas com o que está além de nós mesmos?

Já não me lembro quantas vezes abri um livro e descobri uma posição acerca de Jesus e de todo o Cristianismo diferente de tudo o que já havia lido antes. As visões variam da extrema indiferença com a Divindade de Jesus ao fanatismo religioso corrompido. O que eu penso numa hora dessas é: que frutos um livro desses traria à minha vida se eu não tivesse vivido os últimos três anos em um profundo relacionamento com Deus, aprendendo dEle próprio o que eu preciso saber sobre Jesus, graça, pecado, amor...? Certamente, seria extremamente fácil eu assumir a posição de um desses escritores fanáticos que tivesse um livro com uma capa atraente se eu não tivesse na memória e no coração toda a Verdade aprendida nas experiências que tive com o próprio Deus. O problema é que a maioria das pessoas se lança ao mundo das novidades filosóficas sem o mínimo conceito real de quem é Deus e acaba criando uma definição de toda sua essência em idéias enganosas bem escritas. Definitivamente, minha intenção não é desestimular ninguém a ler livros e buscar opiniões em diferentes fontes, no entanto, como exposto no início:
suas conclusões devem ter base em experiências pessoais. Portanto, primeiro permita-se viver um relacionamento genuíno com Deus, e então você estará pronto para escalar essa montanha de teorias sem correr o risco de cair no abismo do engano.